Transferi minha mãe Helena Soares da Silva de 94 anos de idade do UPA Centro para esse hospital dia 24/7/2019, as 00:05, pq no UPA não mais havia recurso para ela . A Dra. Renata me comunicou após a internação na emergência, que ela seria sondada pelo nariz para receber alimentos , medicações e agua , por que estava aspirando parte do que ingeria pela boca, No entanto ela permaneceu das 00:05 do dia 24/07/2019 até as 3:00 hs do o dia 25/07/2019, sem sonda nasal, sem agua , sem soro, sem medicação, abandonada na emergência .questionando a enfermagem no horário de visita as 14:30 hs ela disse que o enfermeiro ainda não tinha tido tempo para fazer o procedimento isso após 14 hs , foram 27 horas nesse hospital sem assistência nenhuma , foi medicada e alimentada pela ultima vez no UPA centro Osasco as 18:00 hs ficando então 33 horas sem comer sem beber sem medicações nenhuma. As 2:00 do dia 25/7 consegui falar com o supervisor da enfermagem o Sr Ricardo ao qual resolveu o problema na hora , fazendo passarem a sonda e as medicações. Saí do hospital as 4:00 hs do dia 25/7 deixando minha mãe assistida como deveria ter acontecido a 30 horas atrás. pergunto: Como um medico prescreve um procedimento a um paciente que entrou no hospital e termina um plantão sem verificar se o paciente já esta sondado e recebendo as medicações prescritas? Como o medico do próximo plantão não vai olhar o paciente se já esta recebendo o tratamento prescrito, e assim se deu nos próximos plantões. Como um enfermeiro fica 30 horas sem fazer o procedimento prescrito pelo medico? Como as técnicas de enfermagem, não perceberam q no prontuário não estava sendo administrado nada nessa paciente? são as perguntas que não querem calar. A prefeitura iria pagar ao Hospital Antônio Giglio por um tratamento que não foi realizado. tenho fotos de tudo o que aconteceu, posso provar a quem interessar tudo que estou aqui relatando.